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XIV CONVÍVIO DA TERTÚLIA POLICIÁRIA DA LIBERDADE

Sintra, 21 de Maio de 2017

NOTÍCIAS

 

O almoço “pantacruélico” da Tertúlia Policiária da Liberdade aconteceu e todos os presentes se sentiram muito bem.

O programa da reunião foi devidamente cumprido. Ao meio-dia já se encontravam presentes quase todos os convivas, às 12h30 apresentou-se “O Livro de Pantacruel”, cuja primeira edição logo ali se esgotou, e pouco depois começou o almoço.

Findo o repasto, homenagearam-se o blogue “Crime Público” e o site “Clube de Detectives”, ou seja, Luís Pessoa e Daniel Falcão. A terminar houve poesia e canções, protagonizadas por Rui Mendes, Fernando Pereira e sua irmã Filomena Pereira.

Médicos sábios dizem que encontros como este fazem bem ao coração e estimulam a mente. Não é possível discordar.

A parte final desta festa pode ser vista em https://youtu.be/l9yLTMSGFto, um vídeo gentilmente realizado pelo confrade LS.

Depois desta reconfortante jornada, há que agradecer, mais uma vez, o entusiasmo, cordialidade e profissionalismo com que Fernando Pereira, o dono da Taverna dos Trovadores, sempre tem recebido a TPL. Deste modo, ele já é um membro honorário da Tertúlia.

 

 

HOMENAGEM AO CLUBE DE DETECTIVES

 

Texto da Tertúlia Policiária da Liberdade (A. Raposo)

 

Ao site “Clube de Detectives

Utilizando a técnica do improviso escrito e representando o núcleo duro da Tertúlia Policiaria da Liberdade venho expressar a nossa gratidão pelo excelente trabalho, produzido incansavelmente pelo nosso confrade Daniel Falcão.

Esta placa comemorativa ficará, para memória futura, do nosso reconhecimento.

Sobre o trabalho exercido no site Clube de Detectives, melhor que nós Luís Pessoa soube definir da sua qualidade.

Que continue por muitos e longos anos este trabalho que contará sempre com o reconhecimento de todos os policiaristas portugueses.

Um bem-haja da

Tertúlia Policiária da Liberdade

 

Texto de Luís Pessoa

 

Falar do CLUBE DE DETECTIVES é falar do confrade DANIEL FALCÃO!

A nossa actividade foi sempre alicerçada no trabalho militante de confrades que podem encontrar algumas horas disponíveis para lhe dedicar, sempre com prejuízo do seu repouso ou vida familiar. Assim foi desde sempre e assim continuará a ser, certamente.

Quando Daniel Falcão nos apresentou o sítio CLUBE DE DETECTIVES, como ponto de encontro dos policiaristas, poucos imaginariam a importância que veio a assumir e que hoje é determinante para sabermos quem é quem, quem está onde nas nossas competições e toda a restante informação útil.

Daniel Falcão é um daqueles “detectives” que exibe uma capacidade extraordinária de análise das situações, uma minúcia interpretativa notável, um policiarista quase imbatível porque nunca deixa uma ponta solta, nunca deixa um raciocínio a meio. Em suma, um mestre na dificílima arte de bem decifrar um enigma policiário.

Essas características são igualmente transpostas para o CLUBE DE DETECTIVES, em todos e em cada um dos temas abordados, sejam classificações, sejam e-books, sejam homenagens, convívios ou divulgação de problemas e respectivas soluções.

O Policiário, inteiro, cabe no CLUBE DE DETECTIVES e nele adquire outas valências que não pode ter no espaço físico de um jornal ou revista. E isso não é um acaso, chama-se qualidade e tem o nome e chancela do nosso confrade DANIEL FALCÃO, merecedor de todas as homenagens e, particularmente desta que lhe é prestada por outra entidade merecedora da nossa admiração e estima, a TPL.

Para o Homenageado, para os homenageantes, para todos os presentes, um forte abraço de agradecimento por tudo o que, cada qual à sua medida, fez e faz pelo nosso Policiário.

LP

 

 

HOMENAGEM AO CRIME PÚBLICO

 

Texto da Tertúlia Policiária da Liberdade (Nove)

 

O blogue Crime Público apareceu como uma extensão necessária da secção Policiário do jornal Público, sendo ambos criações de Luís Pessoa.

E se a secção do Público já era um marco da paixão policiarista, o blogue passou a ser o local para todos os comentários e consultas respeitantes àquela secção.

Só temos de agradecer a Luís Pessoa o esmero e o esforço, quando não o sacrifício, com que tem mantido essas duas referências do policiarismo nacional.

Remontando aos anos de 2007 e 2008, quando a página Policiário do Público já ia nos seus quinze ou dezasseis anos, recordamos alguma relutância de Luís Pessoa em passar a utilizar de imediato um blogue para, entre outras coisas, devido à falta de espaço na edição em papel do jornal, evitar a publicação das enormes listas das classificações dos torneios e permitir ainda uma maior e mais directa intervenção dos leitores sobre os desafios publicados. A verdade é que ele não tinha dificuldade em implementar qualquer tipo de digitalização. Sentia, isso sim, a dificuldade de muitos policiaristas mais idosos em acompanhar as novas tecnologias. E, como tinha por eles um enorme carinho, respeito e admiração, custava-lhe seguir uma via que os pudesse desgostar, ou desviar de uma actividade que cultivavam com prazer, por não encontrarem no jornal tudo o que precisavam. Luís Pessoa nunca nos contou isto, mas sabemos que não estamos a inventar.

Em qualquer caso, “como o que tem de ser tem muita força”, em Outubro de 2008, surgiu o blogue Crime Público como extensão oficial da secção Policiário do Público. E em boa hora tal ocorreu, apesar do eventual desconforto causado a um ou outro confrade veterano e mais isolado.

A pretensão de Luís Pessoa de que este novo espaço fosse um ponto de encontro dos policiaristas concretizou-se. O Crime Público é indispensável para um sem número de consultas e tornou-se o local apropriado para discutir as soluções dos problemas.

Dá muito trabalho ao seu responsável. E, sendo nós os benificiários desse trabalho, o menos que podemos fazer é exclamar: Bem-haja Luís Pessoa.

Nove, em nome da TPL

 

Texto de Daniel Falcão

 

Deixemo-nos viajar no tempo até ao Verão de 2008, mais concretamente até ao final do mês de Julho. Quem acompanhava a secção Policiário no jornal Público, há já dezasseis anos, desde 1992, ou que passara a integrar a família do Policiário depois dessa data, já sabia o que prometia o mês de Agosto. Domingo após domingo, secção após secção, lá surgiam as listas, que pareciam intermináveis, com as classificações de cada um dos detetives concorrentes nas diferentes competições.

Almejava-se que o mês de Agosto passasse rapidamente, para que se iniciasse a nova temporada policiária, com início previsto para Outubro.

Mas Outubro não traria apenas a nova temporada policiária. Logo às 23h46 de segunda-feira, dia 6 de Outubro, aparecia o Crime Público, com um interessantíssimo texto já conhecido por muitos sobre Literatura Policial, assinado por Luís Pessoa.

Tinham passado três minutos, eram 23h49, e já o blogue Crime Público emitia novo post, anunciando-se como uma página oficial da secção Policiário do Público. E uma das razões centrais para a criação deste novo espaço era, e citamos, “libertarmo-nos de um flagelo chamado classificações”.

Mas não era a única razão! Já que ficava resolvida a crónica falta de espaço, limitados que estávamos a uma única página de jornal (mal sabíamos nós que chegaríamos ao ano do 25º aniversário da secção com menos de metade de página). Prometia-se, ainda, a publicação das melhores soluções e das soluções mais originais.

Teríamos de esperar pouco mais de um ano, até 23 de Novembro de 2009, e em virtude das dificuldades manifestadas pelo confrade Rip Kirby em ter acesso ao Público em terras de Vera Cruz, para que a secção passasse a ser totalmente reproduzida no Crime Público.

A partir desta data, quem por razões diversas viajasse por esse mundo fora, por locais onde dificilmente encontrariam o jornal Público, sabia que podiam ler, no final de cada domingo, o que nesse mesmo dia fora publicado.

Todavia, o que nunca se imaginou é que esta pequena/grande decisão iria internacionalizar a secção e fazer com que ela chegasse a todo o mundo e, principalmente, a quem pouco ou nada conhecia sobre a língua portuguesa.

Ao longo dos anos, o blogue Crime Público foi também um espaço de debate, talvez não suficientemente aproveitado, contribuindo para melhorias na secção Policiário.

Hoje, no ano em que se comemora o 25º aniversário da secção Policiário, o Crime Público é um espaço incontornável de divulgação do policiário, mas acima de tudo, da Família Policiária.

Daniel Falcão

© DANIEL FALCÃO