Autor

Daniel Falcão

 

Data

2 de Novembro de 2024

 

Secção

Repórter de Ocasião

 

Competição

Torneio Cultores do Policiário

Problema Policiário nº 10

 

Publicação

Blogue Repórter de Ocasião

 

 

Solução de:

UM, DOIS, TRÊS… ENIGMAS!

Daniel Falcão

 

Eis um problema com três enigmas, um original que apenas faria sentido estar inserido neste Torneio dos Cultores. Precisamente porque é no contexto deste torneio que devem ser procuradas e onde serão encontradas as esperadas respostas às três questões formuladas.

Já agora, com certeza que todos se lembram do cartaz oficial deste Torneio Cultores do Policiário?

 

 

E, caso não se lembrem, recordamos ainda um dos parágrafos que sempre antecedeu a publicação de cada um dos problemas policiários do torneio!

 

 

1 – Qual dos quatro suspeitos é o assassino?

Os suspeitos são os quatro irmãos Oliveira Sampaio e a pista para encontrar “o assassino” é proporcionada pela vítima, ao deixar a mensagem “Salvem as nossas almas”.

Como devem (ou deveriam) saber os nossos amigos decifradores, a expressão “Salvem as nossas almas” está intrinsecamente ligada à sigla SOS (“Save Our Souls”), embora também se possa fazer uma outra associação à expressão “Save Our Ship” (isto é, “Salvem nosso navio”).

E foi precisamente para acusar o irmão Salvador que “a vítima”, no seu último estertor, escreveu aquela mensagem, pretendendo representar a sigla SOS, coincidindo com as iniciais do nome de um dos irmãos - o (S)alvador (O)liveira (S)ampaio.

 

2 – Como se chama a vítima?

Mais uma vez, regressamos aos quatro irmãos que, como bem se lembram, se chamam Salvador, Luís, João e Manuel.

Os nossos amigos decifradores, sempre muito atentos, não tiveram (ou não deveriam ter) dificuldade em associar estes nomes próprios aos nomes próprios de quatro dos “Cultores do Policiário”, várias vezes indicados no blogue “Repórter de Ocasião”.

Senão vejamos: Salvador (Pereira dos Santos – Inspetor Boavida), Luís (Pessoa – L.P.), João (Artur Mamede – Jartur) e Manuel (Barata Dinis – Big Ben).

Apenas faltam dois “Cultores do Policiário”, precisamente os outros dois intervenientes no problema: o José (Manuel Machado – Daniel Falcão), autor do problema e transformado em inspetor, e o Domingos (Cabral da Silva – Inspetor Aranha), obviamente, a vítima.

 

3 – A quem é dedicado este problema policiário?

A resposta a esta pergunta é (ou deveria ser) mais que óbvia. Este problema é dedicado, merecidamente, ao sétimo “Cultor do Policiário”.

Não, não é o SETE, indubitavelmente, o cultor máximo (embora me lembre de outros dois, pelo menos, cujos nomes não quero deixar de referir pela amizade que nos ligou e que nos liga: Manuel Constantino e Gustavo Barosa – Zé).

O problema é dedicado a um reconhecido promotor da Amizade: O Gráfico – Luís Rodrigues e, mais recentemente, RO.

Ah! Falta a justificação, não é? Pois, se deram atenção (e deveriam ter dado) à primeira letra dos 23 parágrafos do problema, iniciando no último e terminando no primeiro, vão encontrar (pela ordem inversa dos nomes indicados no parágrafo anterior):

 

R

L

U

I

S

O

G

R

A

F

I

C

O

R

O

D

R

I

G

U

E

S

O

 

Ou seja:

 

R

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O

 

L

U

I

S

 

 

 

 

 

 

 

 

R

O

D

R

I

G

U

E

S

 

 

 

 

 

 

O

G

R

A

F

I

C

O

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Já agora, para finalizar, regressando ao cartaz oficial deste Torneio Cultores do Policiário, não só lá estão os seis homenageados, como também lá aparece a espreitar aquele que é objeto da dedicatória.

© DANIEL FALCÃO