Autor Data 9 de Novembro de 1978 Secção Mistério... Policiário [191] Competição Problema nº 3 Publicação Mundo de Aventuras [267] |
13, DIA DE AZAR… Investigador Bazooka Janeiro,
1957… Depois da guerra, todas as obras de arte que resistiram aos
bombardeamentos nazis ou aliados, às selvajarias daqueles que queriam dominar
o mundo pela força, foram conservadas religiosamente. Algumas, foram, com carinho, expostas em museus e outras, como a
Catedral de Colónia, foram restauradas e mantidas fora do alcance de vândalos…
Daí, que nesse dia 13, todo o mundo fervesse de indignação pelo roubo de uma jóia de alto valor artístico, que tinha sobrevivido à
guerra (e já lá iam 10 anos!...), e fora entregue aos cuidados de um museu. O
ladrão tinha sido habilidoso… Neutralizara todos os alarmes e agredira o
guarda com um objecto contundente, roubando em seguido
a jóia… Após
trabalho insano de investigação, encontraram-se dois suspeitos: Mark Lafontainne, de origem francesa, que dias antes se
gabara, afirmando que iria roubar a jóia; e o cadastrado,
Jiji Pyke que fora visto
o rondar o museu. Extractos das suas
declarações à Polícia: Mark
– Disse aquilo por gracejo… Eu não sou homem que onde para aí à mocada e
muito menos que roube. Na altura do furto tinha ido comprar umas calças, por
isso tenho álibi… Espero que não me macem mais… Jiji Pyke – Rondava o edifício porque perdi um anel ali na
zona. Não tenho álibi absolutamente nenhum mas espero que acreditem que eu
não roubei o jóia. O passado passou e agora eu sou
um homem honesto. A
Polícia só muito tarde descobriu o culpado que, em pleno dia, dia 13!, cometeu um dos mais espantosos roubos de sempre… E
nós aproveitamos poro as perguntas sacramentais: 1
– Quem cometeu o roubo? 2
– Exponha devidamente o seu raciocínio. |
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© DANIEL FALCÃO |
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