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Dezembro de 1979 – Abril/Maio de 1987 XYZ-Policiário XYZ nº 13 |
XYZ-MAGAZINE HISTÓRIA DO CONTO POLICIÁRIO E DE FICÇÃO E ANTECIPAÇÃO CIENTÍFICA XYZ-POLICIÁRIO Por L.P. (Algés)
«ALGUMAS
PALAVRAS NECESSÁRIAS» Continua a decorrer o nosso Campeonato Nacional. Hoje teremos a prova nº 6. Prova que não tem, ao que sei, qualquer patrocinador. Quem quer patrocinar o Convívio de Agosto e, por conseguinte, a prova deste mês? Famalicão? Porto?… Começa já a organizar-se e a tomar forma o Campeonato Nacional do próximo ano. Muito mais organizado, muito mais interessante, muito mais planeado e menos sobre o joelho. Quem quiser organizar provas no próximo ano, deve comunicar o mais rapidamente possível. O espaço entre a publicação da prova e o convívio será alargado de dois para três meses, a contar com possíveis atrasos. Assim, a prova de Janeiro terá convívio para atribuição de prémios em Abril e não em Março, e assim por diante. Venham patrocinadores e bons problemas para que seja um torneio de qualidade! Qualidade que este ano não tem sido muito cuidada. Assim, debatemo-nos com enorme falta de originais, o que nos tem forçado a recorrer a problemas mais dúbios, alguns dos quais a carecer de variadas correcções. Que é feito dos bons produtores da nossa «praça»? E posto isto, vamos ao I CAMPEONATO NACIONAL DE PROBLEMAS POLICIÁRIOS PROVA Nº 6 ETAPA DE FAMALICÃO UM CASO ESCURO… Domingo, 23 de Outubro de 1979. Onze e quarenta e
cinco da noite. O inspector Mendonça já se encontra
no seu maravilhoso «mundo dos sonhos»,
que é, segundo ele, uma das maiores maravilhas da natureza humana. No
entanto, esse seu insubstituível lazer, depressa seria interrompido pelo
impertinente tocar do telefone, que (quem diria!), o próprio inspector mandou instalar bem perto do seu leito (!…),
alegando – segundo se sabe – a possibilidade de uma chamada urgente, que na
vida de um inspector acontece com frequência… Na
realidade, como adiante observaremos, tratava-se de mais um desses casos… – Estou! – … – Sim, o próprio… – … – Que diz? Um assassínio? – … – Donde fala? – … – Claro, claro. Sigo de imediato para aí. Que raio – murmurava – mais um caso de
assassínio. Bom… mas que se há-de fazer? Tenho que
investigar, é o que me compete… Apressadamente se vestiu, e do mesmo modo, se
dirigiu no seu «Datsun 1200», para o local do crime (um
pouco a custo, diga-se de passagem, pois que só tinha um farol em acção, e por coincidência, a noite estava «escura como breu»… no entanto, lá chegou sem
problemas…). Passados uns bons 13 quilómetros: – Caramba! – exclamou –
até que enfim! Bom, acho que é aqui a direcção…
Mas, se não me engano… Tão deserto… Sim claro! Não há dúvida, aqui é a
habitação do sr. Guedes da Silva, o famoso
industrial. Bom, vamos lá ver então do que se trata… E, um pouco relutante – acrescente--se – o inspector Mendonça tocou a campainha do portão do jardim
(inerente a uma mansão daquelas. Três andares!… Em suma, um edifício a
considerar…) até que, por fim, surgiu um homem pequeno e balofo (quem sabe,
diabético…), aí de uns 50 e poucos anos, na porta da vivenda. Deu uns bons
dez passos e acercou-se do portão, abrindo-o, e simultaneamente indagando: – O senhor será, presumo, o inspector
Mendonça, não é verdade? – Sim! – respondeu. – É
verdade, o inspector em pessoa. – Bom, então, acompanhe-me, por favor. Após uns segundos de silêncio, para «entabelar»
conversa e ainda recordando o caso do seu farol sem luz, o inspector disse: – Estão fornecidos de uma boa iluminação, na
verdade… – Sim, confesso… Mas só nesta parte frontal da casa,
nos outros sítios, como é lógico, não é necessário iluminação… Na cidade,
ainda vá lá… Já entrando em casa, o inspector
indagou: – Então sr.… – Luís Gonzaga – elucidou o criado da casa. – …sr.
Gonzaga – continuou o inspector de que se trata? – Sr. Inspector – disse
vagarosamente – de um caso lastimável e totalmente irreparável: mataram o
nosso bom e querido patrão, o sr. Guedes. Nem posso
acreditar – acrescentou com um gesto de inconformidade. Meu Deus!… – E em que circunstâncias? – perguntou
o inspector, após ter lamentado. – Como vai poder confirmar, em circunstâncias
verdadeiramente impressionantes… É já aqui, no seu próprio quarto… Espere,
tenho que acender a luz… Entre… – Vejamos então –disse o
inspector entrando no quarto. – Mas, onde se encontra
o corpo? – inquiriu. – Ali – apontou. – Na varanda que dá para trás da
casa. Ali, de facto, se encontrava o cadáver do sr. Guedes da Silva, numa posição verdadeiramente
acrobática: o tronco e os braços pendentes para a parte de fora da varanda, sustentados
pelo gradeamento da mesma, e os membros inferiores na parte de dentro.
Somente em roupa interior e descalço… Numa observação de fugida o inspector
reparou também na cara da vítima: praticamente irreconhecível… O sangue
pingava, melancólico… – Que acha, inspector?
– arriscou o Luís. – Na minha opinião o tiro veio de
fora. Pela posição… – Sim, talvez… – respondeu pensativamente. – Quem
sabe. Após reconhecer a inexistência de algo mais a
assinalar, o inspector indagou: – Não tocaram em nada, não é verdade? – Não, não! Claro que não! – Fizeram bem, não há dúvida. Olhe, já agora,
ajude-me a remover o corpo para dentro, por favor. Já dentro do quarto, os olhos perscrutadores do inspector continuavam a observar: um luxuoso
compartimento, no 3º andar da mansão, com uma mobília de estilo antigo e,
claro, inerente a uma sala daquela envergadura. Na mesinha de cabeceira um
livro aberto «Os Três Mosqueteiros»…
Um clássico… Junto a este, um copo meio de água, umas aspirinas… No lado esquerdo da grande cama, distanciada
desta uns 3 metros, a porta com acesso à varanda; à direita, o guarda-roupa e
encostado a este duas novas muletas (esquisito…);
logo encostado a estas, uns chinelos de homem. Em frente à cama um psyché, com os respectivos tamboretes. Ao fundo do quarto, um grande
quadro representando a pintura a óleo, a falecida esposa do sr. Guedes. Ao longo da parede, imediatamente, à esquerda
da porta de entrada, uma grande estante, sustentando uma enorme quantidade de
bons livros. Um cenário impecável para o desenlace de um crime… No entanto,
aquela ausência total de pistas irritava sobremaneira.
Após mais detalhadas investigações, o inspector apurou a existência de mais 3 pessoas que
naquela noite poderiam ter cometido o crime: o sobrinho da vítima, o sr. Francisco Silva; o sócio da vítima, o sr. Vilas-Boas, e a criada, a
mulher do sr. Luís, a srª
Orquídea. Mais informações vieram pela chamada do dr. Américo Pires, amigo do inspector,
e médico legista, que afirmara o seguinte: a)
A morte ocorrera entre as 22.30 e as 23.30 horas… b)
A morte fora instantânea… c)
A morte fora causada pela profunda lesão no cérebro causada pela penetração
de dois projécteis… Após a recepção destas
informações, o inspector, separadamente, obteve as
declarações dos suspeitos já indicados, em resposta às seguintes questões: – O que fez, e onde esteve entre as 22.30 e as
23.30 horas?… – Quando foi a última vez que viu o sr. Guedes?… – Não ouviu nada de especial entre esse espaço de
tempo?… O primeiro a responder a estas questões foi o já
conhecido sr. Luís Gonzaga: – Bom, entre as 22.30 e as 23.30 horas, eu
encontrava-me na cozinha com a Orquídea, minha mulher, a conversar. Nada de especial
aconteceu, até que às 23.25 passou pela cozinha, no r/c, o sr. Francisco, que saiu pela porta das traseiras, e que
após uns 20 s. apareceu desnorteado, a correr e a
gritar, dizendo que o sr. Guedes estava morto. Primeiro, corremos todos lá fora e realmente,
como já verificou, desviado à esquerda da porta, uns 6 metros, apalpando-se
sentia-se o sangue, ainda humedecido, no pedaço de cimento, perto da grande
nogueira. Fui, então, rapidamente, buscar a lanterna, apontei para a varanda,
e, na verdade, lá estava o corpo do sr. Guedes. Depois, deliberadamente, corremos pelo jardim, à
procura de algo, ou de alguém, e na verdade lá encontrámos, atrás de uns
arbustos, perto do caminho de cimento, duas piriscas
de cigarro. Ora, cá em casa, ninguém fuma, nem sequer o sr.
Vilas, o sócio do meu patrão… Foi então que, após a descoberta, subimos ao
quarto do sr. Guedes e deparámos com aquela
monstruosidade. Inclusive, a minha mulher até desmaiou perante aquela cena,
pelo que até a levámos para o quarto contíguo, para reanimar. Depois eu ia já
a pegar no cadáver, mas o sr. Francisco não deixou,
pois alegou que num caso destes nunca se devia mexer em algo até à chegada de
urna pessoa apropriada. Foi por isso que ligou para o sr.
Mendonça. Logo após, eu fui para a beira da Orquídea e o sr.
Francisco para o seu quarto. Na verdade, eu e a minha mulher não tínhamos o
mínimo motivo para o matar. Claro que éramos mal pagos, e havia muito
trabalho… Mas isso não pesava tanto ao ponto de… A
última vez que o vi foi quando lhe servimos o jantar, às dez e um quarto, a
ele e ao sr. Vilas, que também cá jantou. Não, não ouvi nada de especial… – Muito obrigado – agradeceu o inspector. – Se o sr. Vilas já
tiver chegado, mande-mo entrar, por favor. – Sim, já chegou. Sr. Vilas! – chamou
– pode entrar. Logo após, apareceu um homenzinho de aspecto interessante, talvez na casa dos cinquenta… Depois dos cordiais cumprimentos, o sr. Vilas respondeu prontamente: – Bom, eu cheguei, como o Luís pode confirmar, às
21.15 para jantar, e relatar tudo o que se passou ontem de manhã (de tarde
não trabalhamos) na nossa fábrica, ao Guedes (visto que a este, desde aquele
fatal acidente, que lhe inutilizara a sua perna, era-lhe impossí…).
– Ah! Não sabia! – interrompeu
um pouco estupefacto o inspector. – Então o sr. Guedes tinha partido uma perna num desastre! – exclamou
novamente. – Sim, senhor inspector, é verdade. Até veio nos jornais de 10-10-79, foi um
violento acidente. Inclusivamente o Lopes, o motorista, morreu… – Não, não sabia… Na verdade, nem reparei nesse
pormenor… Ninguém, agora, nem antes, mo disse, também… – Bom, mas como ia dizendo – continuou –, vim
para jantar, o que aconteceu uma hora após a minha chegada. Depois, aí por
volta das 11.09, parti para casa no 32, estava um pouco demorado e…
finalmente, aí há meia-hora atrás, recebi o
telefonema e aqui estou… Não, não
ouvi nada de especial. Mas também todo o tempo que eu aqui estive passei-o
junto dele e nada, garanto que nada, de estranho se passou à nossa volta.
Depois, quem sabe… A última vez que o vi foi às 11.00 quando o acompanhei ao
quarto e me despedi. Mas eu jamais mataria o Silva, apesar de agora
vir a usufruir de 75% do lucro da fábrica… Mas isso nunca me passou pela
cabeça! Nunca! – Muito obrigado, sr. Vilas-Boas; pode retirar-se. Boa-noite. Ah! Sim! Chame-me o sr.
Francisco, por favor. Logo de seguida, apareceu um homem forte, alto
(um 1,78), pela aparência, 20 e poucos anos. – Bom, eu estive no cinema e cheguei às 11.10
(até me encontrei com os Sousa, os vizinhos, que me perguntaram as horas).
Entrei pela porta da frente, e subi ao meu quarto, no 3º andar, para ir
buscar uns dinheiros, pois, de seguida, tencionava ir ao Casino. Não, não procurei o tio. Sim, claro já podia
estar morto. Mas desci novamente à procura do pessoal, visto
ter que sair e não querer deixar o tio só, pois, como já sabe, era um velho
nédio, e, ainda por cima, o caso da perna…). Fui encontrar, então, o sr.
Luís e a esposa conversando desorganizadamente… Bom, mas eu motivos não tinha praticamente nenhuns.
Claro, agora recebo uns 25 % da fábrica, que já vai dando para as minhas
extravagâncias. E também, eu e o velho não tínhamos pontos de vista
semelhantes, de como encarar a vida, e às vezes via-me à «rasca», para pagar as minhas dívidas
por causa dele, etc.… – Mas nunca eu faria algo tão, tão abominável. – Depois às 11.25 saí pelas traseiras e foi então
que vi o tio naquela posição… (O resto desta narração foi, por outros termos,
igual à do criado). A última vez que o vi foi ao almoço. Enquanto na minha presença, não, não ouvi nada de
especial. – Muito obrigado, sr.
Francisco. Chame-me, por favor, a srª Orquídea.
Boa-noite. Apareceu uma senhora muito magra, acusando uns 60
anos, muito estranha… – Por favor, sr. Inspector, não me mace muito que eu detesto confusões e
estou muito nervosa. De resto, tudo o que tenho a declarar já o disse o Luís,
de certeza. Na verdade, hoje, com estes aborrecimentos todos, já chegou para
o susto. Agora, claro, já sei que vamos ficar desempregados, pois isto tudo
fica com o sr. Francisco e a nossa opinião acerca
dele não é a melhor, de maneira que… Mas, não perdemos muito, para o que nos pagavam… Não, não ouvi nem sequer um estalo, que fará um
tiro! A última vez que o vi foi ao jantar, aí às dez e
um quarto. (Tudo o mais que declarou não passou de uma
repetição integral do que disse o sr. Luís Gonzaga.
Já se ia embora quando de repente): – Olhe, sr. Inspector, se quer uma boa opinião, escute: o assassino é
de fora e o sr. Guedes da Silva foi morto do jardim.
Pronto, já disse tudo!
Após todas estas declarações, o inspector pensou um pouco, não muito, não era necessário…
Era mais um caso resolvido… Então, sorridente, acercou-se dos suspeitos e
desmascarou….
Desafio os concorrentes a responderem: a) Quem, na sua opinião, o nosso inspector desmascarou? b) Explique convenientemente o que afirmou,
reconstituindo também a cena do crime. Respostas para LUÍS MANUEL PESSOA – Rua Conde de Rio Maior, 18,-5º Dtº – ALGÉS – 1495 LISBOA, até ao fim do mês seguinte à saída do «XYZ-MAGAZINE».
SOLUÇÕES E CLASSIFICAÇÕES DA PROVA Nº 2 «XEQUE-MATE» SOLUÇÃO O assassino foi o Orlando Moura. Os indícios que nos indicam que Orlando é o assassino são os seguintes: a) Se a vítima morreu repentinamente, Orlando nunca poderia ter ouvido um grito, conforme tinha afirmado. b) Acreditando-se na história de Orlando, o assassino só poderia ter entrado pela janela, visto os outros acessos da casa estarem fechados, e daí ter disparado o tiro. Então como se explica que a bala estivesse cravada na parede onde se situava a janela? Certamente o assassino não iria dar a volta à sala (sem ser descoberto!) para disparar o tiro do lado oposto ao da janela, porque somente assim a bala se iria cravar na parede onde se achava a janela. c) Se Orlando Moura viu uma pessoa correndo pelo campo, as pegadas deixadas seriam deste modo: não se via toda a planta do pé, bem como todos os seus pormenores; os dedos enterrar-se-iam mais no chão; encontrava-se alguma areia levantada; e os passos apresentariam mais de três pés de comprimento. Tudo completamente diferente do que se encontrou, o que nos indica que o vulto não correu, mas andou. Mas se existisse um vulto, este certamente depois de ter cometido um crime, não fugiria a andar, pois seria mais cedo descoberto. Viu-se que Orlando mentiu e é ele o assassino e foi ele que fez as tais pégadas. Como estava coxo, não podia correr e fez as pégadas andando. d) As peças do jogo de xadrez não indicavam que tivesse havido jogo. Pois se verificarmos bem, existem dois bispos em casa preta, quando só um poderia estar. Como ainda ninguém tinha mexido no jogo, exclui-se a hipótese de após o jogo ter-se colocado as peças ao acaso ou por engano. Durante o jogo não se daria certamente este engano, pois facilmente seria descoberto. Portanto Orlando mentiu. Quanto à alínea b) poderemos ainda afirmar a causa porque a bala se foi alojar naquele local: ela foi disparada do lado onde se situa o corredor, atravessando o cérebro de Fortunato Gusmão, indo alojar-se na parede do lado oposto de onde foi disparada. CLASSIFICAÇÕES 10 pontos – Anátema (Mealhada); Bluff (Lisboa); Columbo (Bombarral); Detective Invisível (Lisboa); Detective Mason (Lisboa); Detective Z (Famalicão); Faria (Évora); Hal Foster (Viseu); J (Vila do Conde); L. M. (Lisboa); Laurentino Branco (Lisboa); Mabuse (Lisboa); Marth (Famalicão); Ric Hochet II (Lisboa); Tubarão das Estepes (Lisboa); Xek Brit (Famalicão); Zé (Viseu); 007 (Quarteira). …18 concorrentes. 09 pontos – Abílio (Lisboa); Alli Katt (Gafanha da Encarnação); Carlos Estegano (Caneças); Detective Said (Barreiro); Espião Electrónico (Sacavém): Fiodágua (Gondomar); Hengerinagues (Bragança); Lince (Reguengos de Monsaraz); Livau (Parede); Mêbêdê (Amadora); Pai (Algés); Ragazza (Lisboa); Raul Ribeiro (Cacém); Zé Chery (Stº António dos Cavaleiros). …14 concorrentes. 08 pontos – Anjerod (Lagos); Asclepius (Fornos de Algodres); Blake’s (Lisboa); Cobalt 60 (Peso da Régua); Dt. Ignorado (Costa da Caparica); Ellery Quim (Amiais de Baixo); Gibat (Portimão); Jomara (Caldas da Rainha); Pepe (Ovar); Rui Remoaldo (Rio Tinto); Sagittarius (Porto); Xeque-ao-Rei (Lisboa). …12 concorrentes. 07 pontos – A Boa Samaritana (Ovar); Arjacasa (Valpaços); FSG (Prado); JMSFI (Setúbal); João Dias (Campo Maior); Masirins (Lisboa); Nuno Cristóvão (Bragança); Severina (Lisboa); Superman (Valpaços); Vibar (Valongo). …10 concorrentes. 06 pontos – António Guerreiro (Porto); Mr. Roerigo (Albergaria-a-Velha); O Barata (Faro). …3 concorrentes. 05 pontos – A Perestrelo (Lisboa); Aoj Miuq (Penedono); Bob Tavis (Lisboa); Elsa Santos (Amadora). …4 concorrentes. TOTAL DE CONCORRENTES… 61!!! (APENAS!!!!) PRÉMIOS
E PREMIADOS AS MELHORES 1º Bluff (Lisboa) – 5 pts. 2º Det. Invisível (Lisboa) – 4 pts. 3º Zé (Viseu) – 3 pts. 4º Laurentino Branco (Lisboa) – 2 pts. 5º Faria (Évora) – 1 pt. AS MAIS ORIGINAIS 1º Gibat (Portimão) – 5 pts. 2º Bluff (Lisboa) – 4 pts. 3º Zé (Viseu) – 3 pts. 4º não atribuído. 5º não atribuído. Na segunda prova, algo se esclareceu. Assim, n’AS MELHORES, 1º Det. Invisível – 6 pts. 2º Bluff e Ali Katt – 5 pts. 4º Ragazza – 4 pts. 5º Zé e João Daveiro — 3 pts. Nas MAIS ORIGINAIS, temos: 1º Gibat (duas vitórias) – 10 pts. 2º Bluff e Mr. Roerigo – 4 pts, 4º Zé e Zé Cherry – 3 pts. E pronto.
Não há tempo para mais. Um forte abraço deste vosso amigo que continua à
vossa espera L. P. Fonte:
XYZ-MAGAZINE, nº 13 (pág. 11-16), Junho de 1981 |
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© DANIEL FALCÃO |
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