Publicação: “Público”

Data: 21 de Abril de 2013

 

 

Campeonato Nacional 2013

Taça de Portugal 2013

 

Provas

 

 

Parte I

1

Parte II

 

 

Parte I

2

Parte II

 

 

Parte I

3

Parte II

 

 

Parte I

4

Parte II

 

 

Parte I

5

Parte II

 

 

Parte I

6

Parte II

 

 

Parte I

7

Parte II

 

 

Parte I

8

Parte II

 

 

Parte I

9

Parte II

 

 

Parte I

10

Parte II

 

 

 

 

 

CAMPEONATO NACIONAL E TAÇA DE PORTUGAL 2013

 

SOLUÇÃO DA PROVA Nº 2 (PARTE I)

 

UM CASO DE ESPIONAGEM?

Autor: Rubro Pálido

 

Afinal isto que parecia um caso de espionagem não passou de um acto de incompetência do chefe dos serviços secretos portugueses. Daí a dúvida que o ponto de “?”, no título, levanta. Para ele o que pior poderia acontecer não eram os prejuízos que do seu desleixo poderiam advir para o país mas sim a perda do seu precioso tacho de 15000,00 euros mensais. Mas isso não seria um caso único, nem o pior. Este é apenas um caso de ficção.

De facto nenhum dos oficiais suspeitos poderia ser acusado da abertura do cofre cuja chave o General trazia pendurada ao pescoço por um cordão de ouro como se de um amuleto se tratasse. Além disso ele não passava a chave para a mão de ninguém e na opinião do Major Brás nem tal faria para as mãos do próprio avô.

Portanto, não existindo sinais de arrombamento não se pode deitar as culpas dos oficiais tidos como suspeitos

O que aconteceu, e tratando-se de documentos tão importantes isso poderia implicar na demissão do General, foi que este na tarde anterior esteve em outro gabinete e deixou lá a pasta com os documentos os quais lhe foram entregues por um Sargento quando o investigador já estava elaborando a participação que poderia levar um inocente à prisão.

O General ficou tão comprometido pela sua incompetência que se apressou a guardar os documentos sem nada comunicar ao Director da PJM. Limitou-se a dizer que ele logo faria o relatório e convidou o seu amigo para um Whisky.

Esta é a solução do autor. Os nossos detectives sempre a poderão melhorar.

© DANIEL FALCÃO