Publicação: “Público”

Data: 19 de Maio de 2013

 

 

Campeonato Nacional 2013

Taça de Portugal 2013

 

Provas

 

 

Parte I

1

Parte II

 

 

Parte I

2

Parte II

 

 

Parte I

3

Parte II

 

 

Parte I

4

Parte II

 

 

Parte I

5

Parte II

 

 

Parte I

6

Parte II

 

 

Parte I

7

Parte II

 

 

Parte I

8

Parte II

 

 

Parte I

9

Parte II

 

 

Parte I

10

Parte II

 

 

 

 

 

CAMPEONATO NACIONAL E TAÇA DE PORTUGAL 2013

 

SOLUÇÃO DA PROVA Nº 3 (PARTE I)

 

UMA QUESTÃO DE OBSERVAÇÃO

Autor: Abrótea

 

Quando Mimosa disse, "se esse fulano Espada não pode ser contactado por telefone", Canorço Honesto percebeu. Solerte Rufia nunca pronunciou o nome do homem que ele estava chamando, então, como sabia Mimosa o nome do homem, Espada, se não soubesse já alguma coisa?

O que teriam falado ou planeado, ela e o Sr. Rufia de antemão?

A principal coisa que iluminou as células cinzentas do Sr. Honesto fora, porém, que o Solerte Rufia disse, “que não conhecia o Espada pessoalmente”, mas ele só apertou um número no telemóvel quando ele tentou chamar. Isso significava que o número de Espada, um homem que Solerte alegou não conhecer, foi programado no telemóvel do mesmo. E quando Solerte enviou a mensagem de texto, viu-se que estava bastante familiarizado com o número do amigo Espada ao accioná-lo sem ter que procura-lo em qualquer lugar.

O facto de que Mimosa sabia o nome de Espada; que Solerte (que alegou não conhecer Espada pessoalmente), sabia o seu número de cor; que o Rolls Royce parecia estar a andar tão bem como de costume, apesar da alegação de Mimosa, de haver um ruído do motor, tinindo; e finalmente os três cúmplices em casa,todos estes factores levantaram suspeitas a Canorço Honesto.

© DANIEL FALCÃO