PÚBLICO – POLICIÁRIO Publicação: “Público” Coordenação: Luís Pessoa Data: 8 de Julho de 2012 |
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Campeonato Nacional 2012 Taça de Portugal 2012 Prova 1: Tradicional +
Múltipla Prova 2: Tradicional +
Múltipla Prova 3: Tradicional +
Múltipla Prova 4: Tradicional +
Múltipla Prova 5: Tradicional +
Múltipla Prova 6: Tradicional +
Múltipla Prova 7: Tradicional +
Múltipla Prova 8: Tradicional +
Múltipla Prova 9: Tradicional +
Múltipla Prova 10: Tradicional +
Múltipla |
CAMPEONATO NACIONAL 2012 TAÇA DE PORTUGAL 2012 PROVA Nº 6
(RESPOSTA MÚLTIPLA) LIBERTAÇÃO
PASCAL Autor:
Verbatim Na cidade de Felicitas, na Mirabilia, era costume libertar um preso pela Páscoa. O director da prisão, Benigno Justiceiro, tendo efectuado uma selecção muito cuidadosa, viu-se confrontado com quatro candidatos em iguais condições, mas de que só podia escolher um. Chamou esses quatro reclusos e, congratulando-se pelo seu bom comportamento, informou-os da necessidade de os sujeitar a um teste que lhe permitisse escolher o mais habilitado para iniciar uma nova vida. A primeira prova apresentada pelo director foi a seguinte. Têm-se oito sacos muito semelhantes, cheios de moedas. Sete dos sacos contêm peças falsas, com o peso exacto de 10 g. por unidade. Um dos sacos, porém, tem moedas verdadeiras com o peso exacto de 10,5 g. por unidade. Ao tacto e à vista, as peças falsas não se distinguem das verdadeiras. Qual é o número mínimo de operações de pesagem necessário para, de uma forma garantida, se descobrir o saco das moedas verdadeiras? Estão disponíveis balanças com a precisão adequada às pesagens a realizar. Cada verificação de peso, seja directo (de um certo número de moedas) ou relativo (entre dois números iguais de moedas), corresponde a uma operação de pesagem É permitido marcar e retirar dos sacos as moedas que forem necessárias, desde que não se altere o seu peso de forma sensível ou volte a qualquer saco uma peça que não tenha de lá saído. O director chamou mais de uma vez a atenção para o facto de se ter de descobrir o saco das moedas verdadeiras sem a contribuição de qualquer factor aleatório, pois que, com a estrelinha a brilhar, até se poderia ter a sorte de apontar para esse saco antes de qualquer pesagem. Os reclusos pensaram, pensaram… e, ao fim de algum tempo, apresentaram os seus resultados. Apenas um deles determinou e justificou devidamente o número mínimo de operações de pesagem a efectuar. Por isso, foi libertado sem necessidade de mais provas. Quem terá sido? A – J. Azougado, 7 pesagens B – M. Traquinas, 1 pesagem C – F. Remexido, 2 pesagens D – P. Desinquieto, 3 pesagens |
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© DANIEL FALCÃO |