Publicação: “Público”

Data: 23 de Abril de 2017

 

 

Campeonato Nacional 2017

Taça de Portugal 2017

 

Provas

 

 

Parte I

1

Parte II

 

 

Parte I

2

Parte II

 

 

Parte I

3

Parte II

 

 

Parte I

4

Parte II

 

 

Parte I

5

Parte II

 

 

Parte I

6

Parte II

 

 

Parte I

7

Parte II

 

 

Parte I

8

Parte II

 

 

Parte I

9

Parte II

 

 

Parte I

10

Parte II

 

 

 

 

CAMPEONATO NACIONAL E TAÇA DE PORTUGAL 2017

 

SOLUÇÃO DA PROVA Nº 2 (PARTE II)

 

O COFRE DOS DIAMANTES

Autor: Rigor Mortis

 

B – 6666

Os nomes dos 5 netos do Afonso começam por cada uma das vogais, não é?

Daí a fixação dele pelas vogais…

Claro que não é possível “somar” letras… Mas

Tomem-se as cinco vogais, por qualquer ordem.

Associe-se a cada uma das 5 vogais um algarismo, de 1 a 5. Da forma que se pretender.

Escreva-se o número correspondente, colocando o respectivo algarismo no lugar de cada uma das vogais.

De acordo com as indicações do Afonso na carta, haverá “que rodar quatro vezes as cinco vogais e que as somar”.

Rodem-se os algarismos desse número 4 vezes, de cada vez levando o algarismo da esquerda para o fim, à direita (ou da direita para o princípio, à esquerda, tanto faz). Após cada rotação anote-se o número obtido.

Somem-se os 5 números assim obtidos, o inicial e os obtidos após cada rotação.

Qualquer que seja a ordem inicial das vogais, e consequentemente, dos algarismos, a soma será sempre 166665.

 

Exemplos:

 

 

 

a

e

i

o

u

 

 

i

u

o

e

a

 

 

u

o

i

e

a

 

 

 

1

2

3

4

5

 

 

1

3

5

4

2

 

 

2

4

5

3

1

rotação

 

 

2

3

4

5

1

 

 

3

5

4

2

1

 

 

4

5

3

1

2

rotação

 

 

3

4

5

1

2

 

 

5

4

2

1

3

 

 

5

3

1

2

4

rotação

 

 

4

5

1

2

3

 

 

4

2

1

3

5

 

 

3

1

2

4

5

rotação

 

 

5

1

2

3

4

 

 

2

1

3

5

4

 

 

1

2

4

5

3

Soma

 

1

6

6

6

6

5

 

1

6

6

6

6

5

 

1

6

6

6

6

5

 

Como o cofre só tinha 4 discos de segredo, o pequeno rapidamente intuiu que o segredo era 6666…

© DANIEL FALCÃO