Publicação: “Público”

Data: 18 de Setembro de 2016

 

 

Campeonato Nacional 2016

Taça de Portugal 2016

 

Provas

 

 

Parte I

1

Parte II

 

 

Parte I

2

Parte II

 

 

Parte I

3

Parte II

 

 

Parte I

4

Parte II

 

 

Parte I

5

Parte II

 

 

Parte I

6

Parte II

 

 

Parte I

7

Parte II

 

 

Parte I

8

Parte II

 

 

Parte I

9

Parte II

 

 

Parte I

10

Parte II

 

 

 

 

CAMPEONATO NACIONAL E TAÇA DE PORTUGAL 2016

 

SOLUÇÃO DA PROVA Nº 7 (PARTE II)

 

BRUXARIA EM FASE DA LUA

Autor: Tuga Indomável

 

A resposta certa é B – Moçambique.

A primeira abordagem que fazemos, por opção, é a posição da viatura e do condutor na estrada. Com o estrangulamento da via, todos os automobilistas se chegaram àquela faixa de rodagem, quando o condutor imobilizou a viatura, pôs em ponto morto, abriu a porta e saíu correndo. Como todos os restantes automobilistas atrás dele, portanto no mesmo sentido, viraram o pescoço para a direita, para seguir a sua correria, a conclusão é que o automobilista saiu para esse lado, correndo. A viatura tinha, pois, volante à direita, pelo que o nosso emigrante estaria num país onde a circulação se faz pela esquerda. Nas nossas opções, poderia ser A – Inglaterra ou B- Moçambique, já que no Brasil e em Angola se circula pela direita e os volantes são do lado esquerdo.

Chegamos à outra abordagem do problema, que poderia ser a primeira: A fase da lua em forma de “C”, poderia ser de quarto minguante se estivéssemos no hemisfério norte ou quarto crescente no hemisfério sul, fazendo jus ao ditame popular de ser mentirosa no norte (C sinal de minguante em vez de representar crescimento; D sinal de crescente em vez de representar decréscimo). Como o texto refere que passados poucos dias, a lua brilhava em todo o seu esplendor, logo, em fase de lua cheia, então alguns dias antes estaria em crescimento e em fase de quarto crescente. O “C” não era de lua mentirosa e estávamos no hemisfério sul, portanto, em Moçambique, onde poderia haver espaço para todos os bruxedos, se estes não estivessem em todo o lado, na cabeça de certas pessoas!

© DANIEL FALCÃO