Publicação: “Público”

Data: 22 de Agosto de 2010

 

 

Campeonato Nacional 2010

Taça de Portugal 2010

 

Provas

 

 

Parte I

1

Parte II

 

 

Parte I

2

Parte II

 

 

Parte I

3

Parte II

 

 

Parte I

4

Parte II

 

 

Parte I

5

Parte II

 

 

Parte I

6

Parte II

 

 

Parte I

7

Parte II

 

 

Parte I

8

Parte II

 

 

Parte I

9

Parte II

 

 

Parte I

10

Parte II

 

 

 

 

CAMPEONATO NACIONAL E TAÇA DE PORTUGAL 2010

 

SOLUÇÃO DA PROVA Nº 7 (PARTE II)

 

OS WOBBLY

Autor: Kop & Peixte

 

A certa, é a alínea D.

A – Tomadas no seu conjunto, as evidências justifica a condenação de Haze. Não justificam, porque os vestígios de sangue nas roupas de Broke eram da mulher e dos filhos. Como o texto só fala do contacto de Broke com Rogue, fica por explicar a presença dos vestígios assinalados, o que faz de Broke também suspeito.

B – Não há evidências que possam contribuir para incriminar Broke. Há, como se refere na resposta anterior.

C – É claro que houve envolvimento de um intruso neste caso. Não é claro que tenha havido o envolvimento de um intruso pois, para além do que ficou dito no tribunal:

A impressão digital na sala de estar e a outra na porta da garagem, que não pertenciam a qualquer dos presentes na cena do crime, poderiam pertencer a familiares ou amigos da família e terem sido feitas noutra ocasião.

A rede da janela foi cortada do lado de fora da cozinha pela faca encontrada. Mas como a garagem tinha acesso pela cozinha, o corte da rede pode ter sido feito por um dos habitantes da casa sem necessitar de ir à rua (por iniciativa individual ou de ambos em conluio).

Os vizinhos assinalaram a presença de um carro estranho na área uma semana antes e na noite do crime, mas carros estranhos podem circular em qualquer bairro pelas mais variadas razões.

D – Nenhuma das alíneas anteriores permite uma afirmação segura. Pelas razões apontadas em cada alínea anterior, na realidade, nenhuma delas permite uma afirmação segura, pelo que é esta a que está correcta.

© DANIEL FALCÃO